Em 2014 acontecia o primeiro festival Makossa. De lá para cá, já foram realizadas 5 edições. Com ampla programação cultural, todas as edições envolveram ações descentralizadas, ocupando espaços de diferentes regiões administrativas do DF e promovendo novas linguagens para além da música e da dança. A realização de atividades formativas é um compromisso social e econômico com as comunidades do DF. O projeto segue buscando ampliar o acesso a arte e cultura à grupos majoritariamente periféricos do Distrito Federal.
Cidades: Brasília, Ceilândia e Estrutural.
Público: 2.500 pessoas na Galeria dos Estados.
Programação: Circuito Makossa de Dança Urbana.
Mostra Makossa Expo Gráfica: exposição de fotos, peças gráficas e flyers históricos. Programação musical com 12 atrações nacionais e locais.
Cidade: Brasília.
Público: 3.500 pessoas na Galeria dos Estados.
Programação: Circuito Makossa de Danças Urbanas.
Exposição fotográfica: Makossa nas Ruas por Paula Carrubba.
Circuito de Oficinas: Graffiti, Break, Rima, Discotecagem e Cenografia. Programação musical com 13 atrações locais, nacionais e internacionais.
Cidades: Brasília e Ceilândia.
Público: 8.000 pessoas no Estádio Nacional.
Programação: Circuito Makossa de Danças Urbanas. Circuito Makossa de Rimas.
Debates: Empoderamento Feminino | Ocupação LGBTQ+ nos centros urbanos | Afrobetização. Feira de Arte Black Urbana. Programação musical com 20 atrações locais, nacionais e internacionais.
Cidades: Brasília e Ceilândia.
Público: 9.000 pessoas na Galeria dos Estados.
Programação: Circuito Makossa de Danças Urbanas.
Circuito de Oficinas: Graffiti, Danças Urbanas, Ritmo e Poesia, Discotecagem e Cenografia. Programação musical com 30 atrações locais, nacionais e internacionais.
Cidades: Brasília, Ceilândia, Santa Maria e Taguatinga Sul.
Público: 7.000 pessoas na Galeria dos Estados.
Programação: Circuito Makossa de Danças Urbanas.
Circuito de Oficinas: Graffiti, Danças Urbanas, Rimas, Discotecagem e Cenografia. Programação musical com 26 atrações locais, nacionais e internacionais.
O festival é a plataforma de integração de todas as ações desenvolvidas pelo projeto e representa a trajetória dos bailes black no DF e no Brasil, numa linha do tempo, e com uma curadoria pautada em todas as gerações.
Com programação digna de comparação a festivais nacionais, as edições são caracterizadas por palcos musicais distintos, espaço para danças urbanas, lounge para descanso, espaço para recargas de celulares, pontos de bares, ativações de marca e área de alimentação.
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